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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Itaqui disponibiliza áreas para novos arrendamentos

Celulose, pellets de vegetais, contêiner, derivados de petróleo, soja, farelo de soja, milho, carga geral e de projetos são algumas das cargas que deverão representar as maiores demandas nos próximos anos.
Os cenários de referência concebidos no âmbito do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ) do Porto do Itaqui, cuja atualização acaba de ser aprovada pelo Conselho de Autoridade Portuária (CAP), devem subsidiar a elaboração de um plano de ações capaz de estruturar o porto maranhense para suportar e absorver de forma sustentável o desenvolvimento que se vislumbra para os próximos 20 anos. Entre outras ações que visam à expansão do Itaqui, áreas estão disponíveis para novos arrendamentos. O próximo passo será a atualização do Programa de Arrendamento, que deverá ser submetido à aprovação da Antaq em até 60 dias.
A poligonal do Itaqui conta hoje com 28 contratos de arrendamento, sendo 23 com atividades operacionais de movimentação e armazenagem de carga e os demais com atividades administrativas, serviços e plantas industriais, estando alguns em fase de implantação. O perímetro portuário conta atualmente vários lotes disponíveis ao fechamento de novos contratos de arrendamento, num total de 371.560m². Celulose, pellets de vegetais, contêiner, derivados de petróleo, soja, farelo de soja, milho, carga geral e de projetos são algumas das cargas que deverão representar as maiores demandas nos próximos anos.
Recentemente aprovado pelo Conselho de Autoridade Portuária (CAP), o PDZ do Porto do Itaqui traz uma completa descrição dos planos para o crescimento real do porto até 2031. O plano será atualizado a cada ano, visando acompanhar as mudanças socioeconômicas do Maranhão e da região de influência do porto. As projeções de cargas, arrendamentos, movimentações apresentadas e ações ambientais tratadas no documento serão encaminhadas à Secretaria de Portos, do Governo Federal, e Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
"Devemos atrair novas cargas e desenvolver projetos que o Plano de Negócios da EMAP já demonstrou serem grandes oportunidades de internalizar os efeitos positivos dos investimentos que serão feitos com recursos próprios da empresa, privados e públicos", explicou o presidente da EMAP, Luiz Carlos Fossati. Um exemplo disso é o aumento de carga conteneirizada, que irá demandar da administração do porto, entre outras coisas, a construção de novos berços e de um novo acesso ligando o porto ao Distrito Industrial de São Luís.
A área que corresponde ao fluxo das ferrovias Norte-Sul e Carajás, denominada Corredor Centro-Norte, compreende um dos mais frutíferos espaços de desenvolvimento do Brasil e nela está inserida o Porto do Itaqui, cujo desenvolvimento não afeta apenas o Maranhão, sua área de influência direta, mas também a região como um todo, dando continuidade ao processo de reforço estratégico de sua posição para o Brasil.


Fonte:

Gerência de Comunicação da EMAP
Coordenadoria de Comunicação
Texto: Cíntia Machado e Tayna de Abreu
Contatos: (98) 3216-6050/6020
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